Acabamos de entrar num novo ano e podemos dizer com toda a certeza que 2020 foi um ano atípico.
Com a renovação do calendário, é quase inevitável abordar as Tendências de Marketing Digital 2021.
Embora não seja fã de futurologia, neste artigo vou partilhar as tendências que para mim, serão as principais revelações para 2021.
Tabela de Conteúdos
Todos concordamos que 2020 foi um ano no mínimo “estranho”, como profissionais de marketing assistimos a imensas transformações, a vários niveís.
O e-commerce atingiu valores nunca antes visto, muitos consumidores começaram a comprar online, pela primeira vez (que remédio, quem não tem gato caça com cão), portanto, a nível do consumidor, não há dúvida que assistimos à mudança de comportamentos.
Por outro lado, muitos negócios foram flagelados por esta pandemia, setores como hotelaria, restauração e turismo são apenas alguns dos exemplos.
Assistimos ao despertar da necessidade de marketing, muitas empresas perceberam a fragilidade dos seus negócios do ponto de vista da comunicação, ao mesmo tempo que muitos terão assistido ao crescimento digital dos seus concorrentes.
Como diz o provérbio “enquanto uns choram, outros vendem lenços” é assim o mercado.
Agora, que já fizemos uma breve síntese de 2020, vamos passar para as principais tendências.
Algoritmos mais Inteligentes
Recordo-me dos tempos em que fazer anúncios no Facebook altamente segmentados, eram praticamente sinal de sucesso.
Nos últimos anos, assistimos à total inversão desta tendência.
As plataformas de digital advertising como Google e Facebook, querem alimentar os seus algoritmos que devoram quantidades inacreditáveis de informação, encontrando padrões e tendências, uma tarefa impossível para qualquer ser humano.
Um exemplo prático, são as campanhas de smart shopping da Google, onde tenho visto melhores resultados do que campanhas standart de Google Shopping.
Acredito que este ano, vamos assistir ao aumento da relevância dos algoritmos e uma utilização cada vez mais intensiva de inteligência artificial em contexto de digital advertising.
Uma nota para quem trabalha em PPC… Preparem-se… num futuro próximo, o trabalho operacional de otimização de campanhas vai desaparecer, pelo menos em parte.
Num futuro próximo, qualquer pessoa vai ser capaz de fazer campanhas com pouca ou nenhuma experiência.
Consultoria de Marketing
Com a febre do ecommerce e o mediatismo da economia digital, muitas empresas decidiram entrar no mercado digital de forma instantânea , contratando profissionais de marketing digital que entendiam precisar, de forma avulsa, para aproveitarem esta maré.
E é aqui que começam os problemas….
É muito frequente encontrar casos de profissionais que são contratados para fazer gestão de campanhas (Google Ads, Facebook Ads) e passado pouco tempo, é lhes pedido para desenvolver criativos ou para fazer SEO, presumindo que a pessoa tem essas skills, porque é profissional de marketing… Acontece, que na maioria das vezes não é o caso, sorry!
É a velha história do canivete suiço, se quiseres saber mais sobre este tema, assiste ao meu vídeo do youtube.
Outro exemplo clássico, é pensar que fazer gestão de redes sociais é igual a Marketing Digital, o Roberto Cortez recentemente fez um artigo sobre esta matéria no seu blog, Marketing Digital – Muito além de posts no Facebook.
Existe uma dissonância entre o que os profissionais de Marketing podem fazer e assegurar, e o que grande parte dos empresários tem como expectativa.
Depois de perceber que afinal isto do Marketing Digital não é assim tão fácil nem são favas contadas, chega a altura de dar a mão à palmatória e chamar a cavalaria, ou seja, profissionais seniores e experientes.
Acredito que em 2021, muitas empresas vão recorrer a profissionais de marketing seniores ou contratar um consultor de marketing digital, para que possam ajudar a montar estratégia e amadurecer as suas equipas de marketing internas, o que será um enorme contributo para um mercado mais capaz, educado e preparado para os desafios e oportunidades da economia digital.
Vídeo Vertical
Nos últimos anos, muito se tem falado sobre o crescimento dos conteúdos em vídeo e como os negócios iriam gravitar à volta desta necessidade.
Em boa verdade, há uns anos atrás, acreditava profundamente que as empresas iriam contratar videógrafos ou produtoras de vídeo, para produzir conteúdos de qualidade, para criar conteúdo educativo, institucional, reviews, etc… Hoje, admito que parte da minha opinião estava errada e vou explicar porquê.
Nunca se produziu tantos conteúdos em vídeo como hoje e também é verdade que nunca foi tão fácil fazê-lo.
Os smartphones são uma verdadeira revolução quando falamos de produção de vídeo e marketing, num único dispositivo (que normalmente vive dentro dos nos nossos bolsos) podemos gravar, editar e publicar nas redes sociais… Tudo, de forma extremamente acessível, rápida e fácil.
Com o aparecimento das stories no instagram, facebook, youtube e mais recentemente no linkedin, o vídeo vertical, de curta duração, transformou-se num tipo conteúdo consensual e aceite pelos consumidores.
Diria até que de alguma forma, o aspecto menos profissional ajuda a aproximar o consumidor da marca.
Prova do que acabo de referir, é o enorme sucesso do tiktok, a rede com maior taxa de crescimento da actualidade, a nível mundial.
Qualquer pessoa com um telemóvel, tem a capacidade de produzir vídeos, fazer lives, editar e publicar, tudo num único dispositivo, o que democratizou em grande escala a produção de vídeo.
Por estas razões, acredito que em 2021, o vídeo vertical de curta duração, ganhará um novo destaque, junto dos profissionais de marketing e das marcas, levando
SOCIAL COMMERCE, MARKETPLACES & LIVESTREAM
Em contexto de e-commerce, cada vez mais marcas utilizam marketplaces para aumentar o alcance da sua audiência e o seu volume de vendas .
Criar e manter uma loja online é dispendioso… Numa primeira fase é necessário criar a infraestrutura digital, desenvolvimento web, integrações, facturação, gestão de stocks, equipa de suporte, entre muitas outras coisas.
Mas a factura não pára aqui, não senhor… Depois da loja pronta, é necessário gerar tráfego qualificado, para enviar utilizadores com intenção de compra para o website, através de SEO, Campanhas pagas no Google, Facebook, Instagram, media buy, etc.
E é precisamente aqui que os Marketplaces encaixam que nem uma luva… Podemos imaginar os marketplaces como centros comerciais, existem centenas de milhares de pessoas preparadas para comprar.
Ao colocarmos os nossos produtos em marketplaces não precisamos de nos preocupar ou ocupar com a geração tráfego, porque existem milhões de utilizadores nestas plataformas.
Outra vantagem prende-se com o modelo de precificação dos marketplaces. Na maioria dos casos, pagamos apenas uma comissão quando ocorre a venda do produto na plataforma, que pode oscilar entre 5% e 20%, dependendo do sítio.
Amazon,E-bay, Dott, Kuanto Kusta são apenas alguns exemplos de e-commerce a nível internacional e nacional.
Atentos a esta realidade, plataformas como a Google e Facebook, preparam-se para disponibilizar a venda directa de produtos nas suas plataformas, o que faz sentido, até porque a maioria das lojas onlines, já integrou o seu feed de produtos para poderem fazer anúncios de produto e remarketing dinâmico.
O Google Shopping Actions é o exemplo do que está a ser preparado para o futuro…
CONSULTORIA MARKETING
Com a febre do ecommerce e o mediatismo da economia digital, muitas empresas decidiram entrar no mercado digital de forma instantânea , contratando profissionais de marketing digital que entendiam precisar, de forma avulsa, para aproveitarem esta maré.
E é aqui que começam os problemas….
É muito frequente encontrar casos de profissionais que são contratados para fazer gestão de campanhas (Google Ads, Facebook Ads) e passado pouco tempo, é lhes pedido para desenvolver criativos ou para fazer SEO, presumindo que a pessoa tem essas skills, porque é profissional de marketing… Acontece, que na maioria das vezes não é o caso, sorry!
É a velha história do canivete suiço, se quiseres saber mais sobre este tema, assiste ao meu vídeo do youtube.
Outro exemplo clássico, é pensar que fazer gestão de redes sociais é igual a Marketing Digital, o Roberto Cortez recentemente fez um artigo sobre esta matéria no seu blog, Marketing Digital – Muito além de posts no Facebook.
Existe uma dissonância entre o que os profissionais de Marketing podem fazer e assegurar, e o que grande parte dos empresários tem como expectativa.
Depois de perceber que afinal isto do Marketing Digital não é assim tão fácil nem são favas contadas, chega a altura de dar a mão à palmatória e chamar a cavalaria, ou seja, profissionais seniores e experientes.
Acredito que em 2021, muitas empresas vão recorrer a profissionais de marketing seniores ou contratar um consultor de marketing digital, para que possam ajudar a montar estratégia e amadurecer as suas equipas de marketing internas, o que será um enorme contributo para um mercado mais capaz, educado e preparado para os desafios e oportunidades da economia digital.
VÍDEO VERTICAL
Nos últimos anos, muito se tem falado sobre o crescimento dos conteúdos em vídeo e como os negócios iriam gravitar à volta desta necessidade.
Em boa verdade, há uns anos atrás, acreditava profundamente que as empresas iriam contratar videógrafos ou produtoras de vídeo, para produzir conteúdos de qualidade, para criar conteúdo educativo, institucional, reviews, etc… Hoje, admito que parte da minha opinião estava errada e vou explicar porquê.
Nunca se produziu tantos conteúdos em vídeo como hoje e também é verdade que nunca foi tão fácil fazê-lo.
Os smartphones são uma verdadeira revolução quando falamos de produção de vídeo e marketing, num único dispositivo (que normalmente vive dentro dos nos nossos bolsos) podemos gravar, editar e publicar nas redes sociais… Tudo, de forma extremamente acessível, rápida e fácil.
Com o aparecimento das stories no instagram, facebook, youtube e mais recentemente no linkedin, o vídeo vertical, de curta duração, transformou-se num tipo conteúdo consensual e aceite pelos consumidores.
Diria até que de alguma forma, o aspecto menos profissional ajuda a aproximar o consumidor da marca.
Prova do que acabo de referir, é o enorme sucesso do tiktok, a rede com maior taxa de crescimento da actualidade, a nível mundial.
Qualquer pessoa com um telemóvel, tem a capacidade de produzir vídeos, fazer lives, editar e publicar, tudo num único dispositivo, o que democratizou em grande escala a produção de vídeo.
Por estas razões, acredito que em 2021, o vídeo vertical de curta duração, ganhará um novo destaque, junto dos profissionais de marketing e das marcas, levando
SOCIAL COMMERCE, MARKETPLACES & LIVESTREAM
Em contexto de e-commerce, cada vez mais marcas utilizam marketplaces para aumentar o alcance da sua audiência e o seu volume de vendas .
Criar e manter uma loja online é dispendioso… Numa primeira fase é necessário criar a infraestrutura digital, desenvolvimento web, integrações, facturação, gestão de stocks, equipa de suporte, entre muitas outras coisas.
Mas a factura não pára aqui, não senhor… Depois da loja pronta, é necessário gerar tráfego qualificado, para enviar utilizadores com intenção de compra para o website, através de SEO, Campanhas pagas no Google, Facebook, Instagram, media buy, etc.
E é precisamente aqui que os Marketplaces encaixam que nem uma luva… Podemos imaginar os marketplaces como centros comerciais, existem centenas de milhares de pessoas preparadas para comprar.
Ao colocarmos os nossos produtos em marketplaces não precisamos de nos preocupar ou ocupar com a geração tráfego, porque existem milhões de utilizadores nestas plataformas.
Outra vantagem prende-se com o modelo de precificação dos marketplaces. Na maioria dos casos, pagamos apenas uma comissão quando ocorre a venda do produto na plataforma, que pode oscilar entre 5% e 20%, dependendo do sítio.
Amazon,E-bay, Dott, Kuanto Kusta são apenas alguns exemplos de e-commerce a nível internacional e nacional.
Atentos a esta realidade, plataformas como a Google e Facebook, preparam-se para disponibilizar a venda directa de produtos nas suas plataformas, o que faz sentido, até porque a maioria das lojas onlines, já integrou o seu feed de produtos para poderem fazer anúncios de produto e remarketing dinâmico.
O Google Shopping Actions é o exemplo do que está a ser preparado para o futuro…
Neste momento, os anunciantes de e-commerce podem usar campanhas de Google Shopping, nas quais a Google mostra os produtos do anunciante, em que o mesmo paga por cada clique gerado através do anúncio.
Por sua vez, o Google Shopping Actions utiliza um modelo diferente, cobrando uma comissão, que varia entre 5 a 20% do valor de venda, muito semelhante ao modelo da Amazon.
No caso das redes sociais, a possibilidade de vender produtos durante lives, vai descolar um pouco por todo o mundo.
Depois do sucesso das vendas em lives no continente Asiático, plataformas como o Instagram, preparam-se para fazer voar esta possibilidade.
É o caso do Instagram Checkout e o Instagram Live Shopping (neste momento, disponíveis nos EUA), que à medida que forem disponibilizados noutros países, trará um novo impulso aos negócios, pelo menos, assim o esperamos.
Portanto, meus amigos, comecem a preparar espaços para livestream porque esta é uma oportunidade incrível para o e-commerce!
OMNICHANNEL
“Anunciar no Google está muito caro… No Facebook, as leads são muito frias… SEO demora muito tempo para dar resultados..”
Todos nós já ouvimos expressões deste género, o que ontem era verdade, amanhã é mentira e vice versa, o marketing digital é altamente dinâmico e por essa razão temos que nos preparar para reduzir a dependência de canais.
O alcance orgânico do Facebook anda pelas ruas da amargura e mais recentemente, devido ao RGPD, a plataforma fez alterações consideráveis quanto à utilização de mensagens no messenger, o que veio afetar o desenvolvimento de chatbots.
Se quiseres saber mais sobre este tema, podes assistir ao vídeo que produzi para o meu curso em Inglês sobre Manychat – de básico a avançado .
Estes são apenas exemplos mais recentes, mas não faltam casos por aí espalhados, como o desaparecimento de redes como o Hi5, Google+, Vine, etc.
Colocar todos os ovos no mesmo cesto é muito perigoso, porque se a cesta cai ao chão, não há omeletes para ninguém e morremos todos à fome!
Não nos podemos esquecer que ao usar redes como Facebook, Instagram, TikTok e plataformas como a Google, estamos a construir a nossa casa num terreno alugado e a qualquer momento podemos ser despejados sem aviso prévio.
Por essa razão, é importante desenvolver táticas para recolher os dados de contactos dos nossos utilizadores, como dizia alguém “o segredo está na lista” e é mesmo isso! E-books, whitepapers, trial, cupões de desconto, são apenas alguns exemplos de contra partidas interessantes para o utilizador que levam à geração de leads.
No meu website, tenho vários recursos gratuitos que disponibilizo aos visitantes do meu website em troca do seu e-mail.
Com esta estratégia, gerei 6.949 subscritores sem qualquer investimento publicitário, tudo através de tráfego orgânico.
Um exemplo destes lead magnets é o template contrato de prestação de serviços que muitos profissionais descarregam para usarem nas suas avenças e prestação de serviços.
Outra clara vantagem de usarmos diferentes canais para comunicar com a audiência prende-se com o alcance.
Imagina que lanças uma promoção no Instagram… Pode acontecer que uma parte da tua audiência não use de forma intensiva essa rede, se for o único canal em que disponibilizas esta informação, podes perder uma quantidade significativa de vendas.
Ao disponibilizar a campanha através de vários canais ( SMS, Facebook, Email, Banner Website) a probabilidade de alcançar a tua audiência, aumenta exponencialmente.
INFLUENCIADORES E PROGRAMA DE AFILIADOS
A utilização de influenciadores + programa de afiliados, é algo que será cada vez mais atractivo em 2021.
Pessoalmente, prefiro um programa de afiliados a um programa de influenciadores, uma vez que o negócio é mais justo para as partes. Se existir uma venda, tanto o produtor como o afiliado ganham, sendo uma relação equilibrada.
Utilizar influenciadores pode ser uma excelente forma de gerar quantidades gigantes de tráfego, mas é importante ter as expectativas corretas sobre esta matéria, pois tão depressa o tráfego aparece como desaparece.
O objectivo desta estratégia deve estar alinhada principalmente com brand awareness, o que significa que a conversão directa é uma consequência secundária. O que se pretende é levar a marca a novas audiências e influenciar o processo de tomada de decisão.
Contudo, há que considerar alguns aspectos menos positivos.
Normalmente, os influenciadores não trabalham em exclusividade com produtos ou marcas, o que significa que esta semana podem estar a promover o teus produtos/marca e na semana seguinte, promover um concorrente ou seus produtos.
Também é importante utilizar influenciadores que partilhem os mesmos valores da marca, porque ao associar um produto/marca a uma pessoa, podem existir consequências negativas.
É o caso da Gabriela Pugliesi, influenciadora brasileira na área fitness, que se lembrou de dar uma mega festa em contexto de pandemia.
Os influenciadores, funcionam como embaixadores da marca e por inércia, quando as coisas correm mal, podem arrastar consigo as marcas que as representam, levando a graves crises de PR.
Se o budget for reduzido, então, talvez a melhor solução seja avançar com um programa de afiliados e no futuro, considerar um programa de influenciadores.
UGC – USER GENERATED CONTENT
Quem não gostaria de ver os seus clientes a publicar posts nas redes sociais, utilizando os os seus produtos, explanando a sua satisfação?
Bom, o UGC é basicamente isto, conteúdo gerado pelos utilizadores.
Embora não seja algo novo, acredito que é uma tendência que enquanto profissionais de marketing temos que ter especial atenção em 2021 e desenvolver estratégias para amplificar esta tática.
No caso das lojas online, criar uma experiência positiva de unboxing pode ser uma excelente forma de gerar buzz à volta da marca, estimulando a partilha nas redes sociais.
Ao utilizar esta estratégia, estamos a trabalhar o sentido de autenticidade da marca, ao mesmo tempo que aumentamos a confiança na marca, e quando a confiança sobe o risco de tomada de decisão, desce, o que significa vendas!
CONCLUSÃO
Chegamos ao fim de mais um artigo sobre tendências de Marketing Digital para 2021, espero que este conteúdo possa ser útil para preparar este novo ano que ainda agora começou.
Que outras tendências acreditas que existem para 2021? Partilha a tua opinião nos comentários abaixo.
Termino, desejando-te um excelente 2021!
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2 respostas
Adorei de ler enriqueceu o meu conhecimento
Obrigado pelo comentário 🙂